Revista EPISTEME - UFGRS

Número 29 - Jan/Jun 2009
Entrevista: Penrose e o pensamento moderno do cosmos
Por Daniel Hoffmann, professor adjunto da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

La monstruosidad y lo monstruoso en el Teatro Crítico y las Cartas Eruditas y Curiosas
Rodrigo Zapata Cano, Professor da Universidad Nacional de Colombia

A resposta da astrologia à “nova astronomia” na Inglaterra do século XVII
Juliana Mesquita Hidalgo Ferreira, Professora Adjunta do Departamento de Física Teórica e Experimental, Centro de Ciências Exatas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Humanos, animais e embriões: quem é meio e quem é fim na pesquisa científica?
Marco Antonio Oliveira de Azevedo, professor e pesquisador do Centro Universitário Metodista, Instituto Porto Alegre da Igreja Metodista

La implementación de las áreas naturales protegidas entre dos tradiciones enfrentadas
Alberto Onna, Grupo de Investigación de Historia y Filosofía de la Ciencia. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales (FCEyN); Universidad de Buenos Aires (UBA). Grupo de Investigación de Historia Social de la Ciencia y la Técnica. Facultad de Filosofía y Letras, UBA, Argentina
Ana Laura Monserrat, FCEyN/UBA. Laboratorio de Geología Marina y Dinámica Costera, FCEyN/UBA
Federico di Pasquo, Laboratorio de Ecofisiología Animal, Facultad de Ciencias de la Universidad Católica de Chile
Guillermo Folguera, Grupo de Investigación de Historia y Filosofía de la Ciencia, Facultad de Ciencias Exactas y Naturales, Universidad de Buenos Aires, Argentina

A primazia do objetivo em Ricoeur e em Popper,
Martín Ugarteche Fernández
Professor auxiliar do Centro de Teologia e Humanidades da Universidade Católica de Petrópolis

Kant e Darwin sobre a noção de teleologia em biologia: da autonomia na consideração do organismo à autonomia na consideração das populações
Adriano Perin, Pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina.

O darwinismo é uma condição suficiente (e não apenas um mínimo) para o surgimento de espécies. Claramente, qualquer animal (coisa que precisa para conseguir algo de seu ambiente, como alimentos ou de energia, com pouca ou nenhuma ajuda de fora) mostra "propósito" em seu comportamento. Ele está com fome e que o bug parece suculenta. Objetivo, no entanto, não é necessária para operar a evolução (e eu acho que você sabe disso). Evolução como "desdobramento", implicando um padrão pré-existente ou objetivo, é pura especulação religiosa (e desnecessário). Objetivo é necessário que os organismos individuais de existir. A evolução só pode ter lugar determinado como agir intencionalmente, criaturas auto-produtores. Só deu ontogenia podemos começar a falar sobre a filogenia (embora, naturalmente, estão estreitamente relacionados, não podemos explicar a ontogenia com uma teoria da mudança filogenética) a produção de auto-organização e não pode ser entendida de forma mecânica, e assim não pode evolução.

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