Inteligência Epistêmica

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Convivendo na MATRIX...

sábado, 29 de outubro de 2011

Alquimia, Tradición Que No Murió - Papus (Libro), Origem dos Mistérios


Por calidad y claridad, ciertos textos pueden vencer el paso del tiempo y llegar a nosotros como un documento inalterable de sabiduría. Escrito entre atanores y probetas por un hombre consagrado en la historia del esoterismo, este libro nos lleva de la mano por el sorprendente mundo de la alquimia. Papus, con la intensidad de un idealista y la sencillez de un verdadero experto, nos permite explorar un universo deslumbrante, donde convertir lo innoble en trascendente adquiere una dimensión mucho más cercana y posible. Se trata de un trabajo en estado puro, infaltable para quienes eligen ir a las fuentes de lo auténtico sin resignar comprensión y practicidad.
Nota preliminar.¿Qué es la Piedra Filosofal?
La fabricación de la Piedra Filosofal y sus distintos colores. Una explicación sobre textos alquímicos. La Química moderna y la Piedra Filosofal. La Piedra Filosofal: pruebas de su existencia. La validez de la Piedra Filosofal. La Tabla de Esmeralda, de Hermes Trismegisto y la Luz Astral. Primera Operación: mercurio de los filósofos. Segunda Operación: confección del azufre. Tercera Operación: conjunción del azufre con el mercurio de los filósofos. Las multiplicaciones. El verdadero alquimista. Vestigios de la Alquimia en la era actual. Un alquimista práctico. Cómo estudiar Alquimia, y Conclusión. Notas.Sucinta información sobre alquimistas y estudiosos mencionados en esta obra. Bibliografía de textos sobre Alquimia, en castellano - los Versos Dorados de Pitágoras.

El Mutus Liber o Libro Mudo (La Rochelle, 1677), considerarlo el libro de alquimia que mejor expone el proceso de creación de la piedra filosofal, revelando dicho proceso sin esconder ninguna de las etapas de la alquimia operativa, una obra sin palabras más no sin voz. Es uno de los tratados más bellos y enigmáticos sobre el Gran Arte, consta de 15 grabados de un profundo significado alquímico, compuesto casi exclusivamente por imagenes, sólo encontramos unas pocas palabras en latín en las planchas 14 y 15. En la plancha 14 encontramos el texto “Ora, Lege, Lege, Lege, Relege, Labora et Invenies”, (Ora, Lee, Lee, Lee, Relee, Trabaja y Encontrarás) que sirve de invaluable guía no sólo para quienes deseen desentrañar y practicar los profundos misterios de la Alquimia, sino a todo aquel que emprenda una búsqueda profunda e interior. Nos propone como primer paso “Ora”; ya que para los sabios alquimistas no es posible la realización de la Gran Obra físca sin el concurso de lo Divino, mediante la oración y la meditación es convocado lo celestial como portal iniciático del viaje a emprender. El segundo paso que nos propone el Mutus Liber antes de comenzar cualquier operación material, es el camino del conocimiento: “Lege, Lege, Lege”; señala con insistencia la importancia de la lectura de los textos reveladores de la Gran Obra, con firme decisión debe dedicarse el iniciado al estudio de los crípticos volúmenes alquímicos, voluntariamente incomprensibles, herméticos, dirigidos no tanto a la razón sino a la intuición más profunda. Lee, lee, lee, una, otra y otra vez, sin cansarnos, hasta que la iluminación nos revele el sentido de lo oculto, en un mágico “Relege” las respuestas inmanentes aflorarán a nuestra conciencia, comprenderemos entonces los símbolos, los materiales y los procesos...
Fe y constancia exigen los alquimistas al lector como pasos previos al “Labora et Invenies”, trabaja y encontrarás... a través de la oscuridad intencional del camino marcado por los sabios alquimistas, la transmutación se llevará a cabo. “Occulatus abis” (Te vas Clarividente); u “Occulatus ab is” (El clarividente salido de estos) sentencian en la Plancha 15 los dos actores al Elegido que se eleva, al Hombre Nuevo producto de la última sublimación. Tales son las revelaciones escritas en el arte hemético del Mutus Liber. La obra original del Mutus Liber vio la luz en La Rochelle (Francia), de manos del impresor protestante Petrum Savovret (Pedro Savouret), en 1677. Se desconoce el número de ejemplares impresos. No se ha determinado con exactitud su autor; esta firmado por “Altus”, se cree que es un seudónimo (transposición de Sulat) de Jacobus Sulat o Saulat, señor des Marez. Existen sólo dos ejemplares originales de esta primera edición. Uno de ellos, procedente del legado de La Faille se conserva en la Biblioteca Municipal de La Rochelle, Francia; en el se ha inspirado este proyecto. “La Alquimia supone la ecumenicidad, porque es universal y realiza el acuerdo de la ciencia y las religiones.”

Perde-se, na noite dos tempos, a existência da Doutrina Esotérica. Conheciam-na todos os grandes povos da antiguidade, tanto na Ásia como na África, Europa, América e Oceania, segundo demonstra a universalidade de seus símbolos, gravados em caracteres indeléveis, nos respectivos templos. E quem houver penetrado nas profundezas dessa Ciência, lerá sempre as mesmas verdades, tanto nos muros de Palenque, como nos de Luxor; nos pagodes lavrados na entranha das rochas, na Índia, como nos restos ciclópicos de toda a região mediterrânea, e nos colossos da existência de raças e continentes submersos. Os brâmanes da Índia, do mesmo modo que os Ioguis do mesmo País; os hierofantes do Egito, os profetas de Israel, os essênios cabalistas, os gnósticos, os druidas, os cristãos, como ainda, todos os filósofos e pensadores, possuíram Doutrinas Esotéricas, ou melhor, a mesma Sabedoria Infinita das Idades. O Livro dos Mortos do antigo Egito contém a Doutrina Esotérica do Egito; a Filosofia Yoga, o Esoterismo da Índia; a Cabala, a dos hebreus. E assim por diante. Pela tradição, tem Ela vindo até os nossos dias, embora com certas lacunas e erros, devido a falsas interpretações, pois, como já dizia o mesmo Jesus, "é por baixo da letra que mata, que deve ser descoberto o Espírito que vivifica". Os ensinamentos da Doutrina Arcaica, por sua vez, dizia Blavatsky, tem uma origem divina, que se perde na noite dos tempos. E "origem divina" não quer dizer uma revelação feita por um Deus antropomorfo, em cima de uma montanha, cercado de raios e trovões, mas segundo o compreendemos, uma linguagem e sistema de ciência comunicado à Humanidade primitiva, por outra tão adiantada, que parecia divina aos olhos daquela. Diz-se que, no começo, não havia necessidade de Mistérios Iniciáticos. O conhecimento (Vidya) era propriedade de todos, e predominou universalmente durante a Idade de Ouro ou Satya-Yuga. Segundo o comentário, "os homens não haviam ainda praticado o mal, naqueles dias de felicidade e pureza, por serem justamente de natureza mais divina do que terrena. Porém, ao se multiplicarem rapidamente, múltiplas foram também as idiosincrasias do corpo e da mente. E o espírito encarnado manifestou-se em debilidade. Nas mentes menos cultivadas e sãs, enraizaram-se certos exageros contrários à natureza e consequentes superstições. Dos desejos e paixões, até então desconhecidos, nasceu o egoísmo, pelo qual abusaram os homens de seu poder e sabedoria, até que, finalmente, foi preciso limitar o número dos conhecedores". Assim, teve lugar a Iniciação e seus Mistérios. Cada povo adotou um sistema religioso de acordo com a sua capacidade intelectual e necessidades espirituais. Porém, como os sábios prescindissem do culto e das simples formas, restringiram a bem poucos o verdadeiro conhecimento ("Muitos serão chamados e poucos os escolhidos"...). A necessidade de encobrir a Verdade (donde o termo "Ísis velada"), para resguardá-la de possíveis profanações, fez-se sentir, cada vez mais em cada geração, e assim se converteu em Mistério. Foi Ele, então, adotado entre todos os povos e países, procurando-se, ao mesmo tempo, evitar discussão a respeito, permitindo, entretanto, que nas massas profanas (os "impúberes-psíquicos") fossem introduzidas crenças religiosas esotéricas inofensivas, adaptadas, no começo, às inteligências vulgares - como "róseos contos infantis" - sem receio de que a fé popular prejudicasse as filosóficas e transcendentais verdades, ensinadas nos Santuários Iniciáticos, mesmo porque não devem cair no domínio público ("Margaritas ante porcus" ou "Não atireis pérolas aos porcos") as observações lógicas e científicas dos fenômenos naturais (tidos como milagres pelos ignorantes), conduzem o homem ao conhecimento das Eternas Verdades, destinadas a aproximá-lo dos umbrais da observação, livre de prejuízos, mais capaz, por isso mesmo, de melhor distinguir as coisas, não com os olhos físicos, mas sim, com os espirituais.

O grande místico hindu Sri Aurobindo teve ocasião de dizer em seu maravilhoso livro APERÇU ET PENSÉES, o seguinte:
Cada religião ajudou a Humanidade. O paganismo aumentou no homem a luz da beleza, a largura e a altura da vida, a tendência para uma perfeição multiforme. O Cristianismo deu-lhe uma visão de Caridade e Amor Divinos. O Budismo mostrou-lhe um nobre meio de ser mais SÁBIO, mais doce, mais puro. O Judaísmo e o Islamismo, como ser religiosamente fiel em ação, e zeloso na sua devoção por Deus. O Hinduísmo abriu-lhe as mais vastas e as mais profundas possibilidades espirituais. Seria uma grande coisa se todas essas visões de Deus pudessem se abraçar (a Frente Única Espiritualista, pela qual vem batalhando a SOCIEDADE BRASILEIRA de EUBIOSE desde o seu início) e se fundir uma na outra; porém, o dogma intelectual e o egoísmo cultural barram o caminho.

Sim, todas as religiões salvaram um grande número de almas, mas nenhuma foi ainda capaz de espiritualizar a Humanidade. Para isso, não é o culto e a crença o necessário, englobando tudo que seja de desenvolvimento espiritual próprio". Blavatsky, por sua vez, corroborou as nossas palavras: "O Teósofo não crê em milagres divinos nem diabólicos, nem bruxos, nem profetas, nem augúrios, mas, tão somente em Adeptos (Iniciados) capazes de realizar fatos de caráter fenomênico a quem julgar "por palavras ou atos" (isto é, aos que se fizerem dignos de tamanha honra...).

E é a razão porque, para os não iniciados nos referidos Mistérios, tais fenômenos não são mais do que "extravagâncias e fantasias". Mas, em verdade, "fatos estranhos" para os que com eles jamais se preocuparam. Não se deve, pois, negar, seja o que for, sem conhecimento de causa... Ou melhor, sem investigação própria. São, ainda, de Blavatsky, as seguintes palavras: "O estudante de Ocultismo (ou Teosofia) não deve professar religião alguma, embora deva respeitar qualquer opinião ou crença para chegar a ser um Adepto". Seu único dogma, como "livre pensador" é o da Fraternidade Universal da Humanidade, sem distinção de crença, sexo, casta, cor, etc. Seu único e Supremo Mestre, o Eu-Interno ou Divino, o Espírito, cuja voz é da Consciência emancipada. Quanto à Ciência oficial, tudo quanto julga como seu - do mesmo modo que as religiões, filosofias, línguas, seja o que for - já pertenceu à Teosofia (ou Ocultismo). Mas, infelizmente - como foi dito em outros lugares - se acha completamente adulterado. Desse modo, a Teosofia começa onde a Ciência oficial termina. E é assim que a astronomia de hoje é a Astrologia de outrora; a Química, a Alquimia; a Medicina, a Magia Teúrgica, etc., etc.

Em resumo: se no grego tal Sabedoria tem o nome de TEOSOFIA, no sânscrito possui ela outros muitos; chama-se Sanatama-Dhârma, Gupta-Vidya, Brahmâ-Vidya, respectivamente Sabedoria da Lei, Ciência Secreta, Sabedoria Divina, ou ainda, Iluminação, Conhecimento, etc. O mesmo termo Gnose não quer dizer outra coisa senão Iluminação, Conhecimento Perfeito, donde, Gnósticos, Iluminados, Sábios, etc. Teósofos ou Néo-platônicos, ecléticos ou harmonistas, eram chamados os filósofos alexandrinos que, com Amônio Sacas, quiseram deduzir da Gnose, o estudo comparado das religiões, normas científicas de conduta.

LOS ALQUIMISTAS / THE ALCHEMISTS - ANCIENT MYSTERIES (The History Chanel)
¿Tenían los maestros de la alquimia alguna sabiduría secreta? ¿Qué estaban buscando realmente? Estos son sólo unos pocos de los Antiguos Misterios.(ANCIENT MYSTERIES)
Hace casi dos mil años que un grupo misterioso llamado "los alquimistas" se embarcó en una peligrosa misión misteriosa. En sus laboratorios primitivos arriesgaron sus vidas tratando de hacer oro. Ellos también se interesaron por la sabiduría divina - y el secreto de la inmortalidad. Los misterios abundan en la oscura historia de la alquimia. Fue Sir Isaac Newton, una de las mayores mentes de la historia, enloquecido por su obsesión con la alquimia secreta?

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