Inteligência Epistêmica

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Convivendo na MATRIX...

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Autismo, Neurônios-Espelho e Marcas Espirituais

Estamos há 150 anos buscando uma integração cérebro-mente – espírito e ao analisarmos a história das descobertas e avanços científicos percebemos que ela é permeada por acidentes e coincidências inacreditáveis, o que nos revela que não estamos sós nesta jornada. No que se refere ao autismo, temos bons exemplos disto: dois homens em lugares distintos, numa mesma época, sem se comunicarem, dão o mesmo nome à doença e 50 anos depois as células doentes do autismo são descobertas acidentalmente…

Na década de 40, dois médicos, o psiquiatra americano Leo Kanner e o pediatra austríaco Hans Asperger, descobriram o distúrbio de desenvolvimento que afeta milhares de crianças em todo o mundo. Foi uma descoberta isolada – nenhum dos dois sabia o que o outro pesquisava, e ambos deram o mesmo nome à síndrome: AUTISMO. Foi considerada uma “coincidência inacreditável”, mas fica claro que houve uma intervenção do plano espiritual ao nos convidar para dar mais atenção àquelas crianças e ampara-las no seu sofrimento. A palavra AUTISMO vem do grego autos, que significa “de si mesmo”. O nome é perfeito. O traço mais flagrante da doença é o isolamento do mundo exterior, com a consequente perda de interação social. Em vez de dedicar-se à exploração do mundo exterior, como acontece normalmente, a criança autista permanece dentro das fronteiras de seu próprio universo pessoal.

CONCEITO, QUADRO CLÍNICO E EPIDEMIOLOGIA
Segundo a OMS, o AUTISMO é um transtorno invasivo do desenvolvimento, definido pela presença de desenvolvimento anormal que se manifesta antes da idade de 3 anos e pelo funcionamento anormal em três áreas: INTERAÇÃO SOCIAL, COMUNICAÇÃO E COMPORTAMENTO RESTRITO E REPETITIVO. O COMPROMETIMENTO DA INTERAÇÃO SOCIAL é observado na falta de empatia, na falta de resposta às emoções de outras pessoas e no retraimento social. Já O COMPROMETIMENTO DA COMUNICAÇÃO é percebido na falta de uso social da linguagem, na falta de linguagem não verbal, na pobreza de expressão verbal e no comprometimento em jogos de imitação. O autista também apresenta um COMPORTAMENTO RESTRITO E REPETITIVO, o que pode ser observado através de estereotipias motoras e preocupações estereotipadas com datas, horários e itinerários. Podem também existir sintomas inespecíficos como fobias, autoagressão, ataques de birra e distúrbios alimentares. Há deficiência mental em cerca de ¾ dos casos, embora todos os níveis de Q.I. possam ocorrer em associação com o autismo. Às vezes há capacidade prodigiosa para funções como memorização, cálculo e música. Segundo recentes publicações da Revista Brasileira de Psiquiatria, publicação da ABP, alguns autores sugerem que o diagnóstico já pode ser estabelecido por volta dos 18 meses de idade. Outras informações epidemiológicas mostram que há de 1 a 5 casos em cada 10.000 crianças e que a doença ocorre em meninos 2 a 3 vezes mais do que em meninas.

A maioria dos casos de autismo tem causa desconhecida. Alguns casos são presumivelmente decorrentes de alguma condição médica das quais infecções intrauterinas (como a rubéola congênita), doenças genéticas (como a síndrome do x frágil) e ingestão de álcool durante a gravidez (provocando a síndrome fetal alcoólica) estão entre as mais comuns.

NEURÔNIOS-ESPELHO
Descobertas científicas recentes apontam para um defeito nos neurônios-espelho como causa do autismo. Estes neurônios são um subconjunto de células que refletem no cérebro do observador os atos realizados por outro indivíduo (se eu pego um objeto, alguns neurônios são ativados em meu cérebro; se eu observo o indivíduo pegando o objeto, os mesmos neurônios são ativados em meu cérebro como se eu estivesse pegando o objeto). Os neurônios-espelho foram descobertos, acidentalmente, no início da década de 90 por pesquisadores italianos da Universidade de Parma, que estudavam um determinado tipo de neurônio motor de macacos. Este neurônio disparava quando o macaquinho pegava uma fruta e para surpresa de todos, disparou também quando ele observou um dos pesquisadores pegar a fruta, como se ele mesmo estivesse pegando-a para comer. Uma série de experimentos realizados posteriormente demonstrou a existência destes neurônios no cérebro humano. Portanto, podemos dizer que através dos neurônios-espelho, nós podemos compreender “visceralmente” um ato observado. Nós sentimos a experiência vivida por outro em nossas mentes. Mas não é só esta a função destes neurônios. Diversos estudos realizados nas Universidades da Califórnia e College de Londres e no centro de Pesquisa Jülich, na Alemanha, demonstraram as funções de reconhecimento de intenções dos atos, de emoções vividas por outra pessoa (então se uma pessoa te diz: “eu sei o que você está sentindo”, talvez ela não saiba o quanto esta frase é verdadeira) e o importante papel de aprendizado por imitação de novas habilidades, como a linguagem por exemplo. A partir do final da década de 90, pesquisadores da Universidade da Califórnia se empenharam em determinar uma possível conexão entre neurônios-espelho e autismo, já que ficou demonstrada a associação entre essas células e empatia, percepção dos atos e intenções alheios e aprendizado da linguagem, funções deficientes nos autistas.

O SISTEMA ESPELHO “QUEBRADO”
E realmente, estudos realizados na Universidade de Saint Andrews, na Escócia, Universidade de Tecnologia de Helsinque, na Finlândia, além dos estudos na Universidade da Califórnia, provaram que a atividade dos neurônios-espelho dos autistas é reduzida em diversas áreas cerebrais:
- No córtex cingulado anterior e insular, o que pode explicar a ausência de empatia;
- No córtex pré-motor, o que pode explicar a sua dificuldade de perceber atos alheios;
- E no giro angular, explicando problemas na linguagem.

MARCAS ESPIRITUAIS – PATOGÊNESE REMOTA
Apesar dos avanços científicos, o autismo permanece um mistério, um desafio, um enigma que só se revelará mais claramente ao nosso entendimento a partir da introdução da realidade espiritual.
Já se sabe que disfunções neurológicas (como as disfunções dos neurônios-espelho) produzem repercussões de natureza autística, mas continuaremos com a pergunta maior: que causas produzem as disfunções neurológicas? Se a responsabilidade for atribuída aos genes, a pergunta se desloca e se reformula assim: que causas produzem desarranjos nos complexos encaixes genéticos?
Segundo a literatura médico-espírita e orientações mediúnicas recebidas no GEEP da Associação, o autismo como outros graves distúrbios mentais (psicoses por ex.) resulta de graves desvios de comportamento no passado, de choques frontais com as leis que regem o universo. Então, o que antecede à predisposição genética e às disfunções neurológicas são as graves faltas pretéritas.
Entre o passado de faltas e as presentes alterações genéticas, neurológicas e mentais do autismo encontramos uma ponte que liga estes dois momentos distintos. Esta ponte é o próprio processo de reencarnação. Aqui se encontra a formação do autismo. Há duas possibilidades ou vias de ligação:
1a O reencarnante com profundas lesões perispirituais produzindo alterações neurológicas e a consequente formação do autismo.
2a O reencarnante rejeita a reencarnação levando à formação do autismo.

Na 1a possibilidade, a consciência do reencarnante marcada pela culpa, acarretou severos danos no perispírito e consequentes lesões no SNC. Há uma incapacidade de organizar um corpo sadio na atual encarnação. Neste caso a entidade espiritual fica aprisionada no corpo deficiente, sem conseguir estabelecer comunicação. Esta possibilidade ou via de formação do autismo é defendida por alguns estudiosos que acreditam que certos autistas, constituem angustiantes tentativas de se entender com o mundo externo. Há casos de autistas que alcançaram certa melhora e relataram que muitas vezes entendiam o que as pessoas lhe diziam, mas não sabiam como responder verbalmente. Recorriam, por isto, aos gritos e ao agitar das mãos, único mecanismo de comunicação que dispunham. Na outra possibilidade, via ou ponte de ligação entre passado de faltas e autismo, temos o indivíduo com a consciência marcada pela culpa, temendo colher os frutos em uma nova existência compulsória, rejeitando a reencarnação, provocando autismo. No livro “Loucura e Obsessão”, de Manoel Philomeno de Miranda, temos a confirmação da hipótese de rejeição à reencarnação. Nos capítulos 7 e 18, o Dr. Bezerra de Menezes explica que o indivíduo com a consciência culpada é reconduzido à reencarnação e acaba buscando o encarceramento orgânico para fugir sem resgatar as graves faltas do passado. Trata-se de um vigoroso processo de auto-obsessão, por abandono consciente da vida. Conclui dizendo que muitos espíritos buscam na alienação mental, através do autismo, fugir às suas vítimas e apagar as lembranças que o atormentam.

2012: Time for Change - apresenta uma alternativa otimista para destruição apocalíptica e melancolia. Dirigido pelo vencedor do Emmy candidato João Amorim, o filme segue o jornalista Daniel Pinchbeck, autor do best-seller 2012: The Return of Quetzalcoatl, em busca de um novo paradigma que integra a sabedoria arcaica de culturas tribais com o método científico. Como agentes conscientes da evolução, podemos redesenhar sociedade pós-industrial em princípios ecológicos para fazer um mundo que funcione para todos. Ao invés de degradação e barbárie, de 2012 anuncia o nascimento de uma cultura planetária regenerativa onde a colaboração substitui a competição, onde a exploração da psique e espírito torna-se a nova aresta de corte, substituindo o materialismo estéril que empurrou o mundo para a beira.

O Autismo é uma desordem global do desenvolvimento neurológico. Normalmente estes problemas acontencem nas partes do cérebro ligadas à comunicação, emoções e sentidos. Consiste numa alteração cerebral que põe em causa a capacidade da pessoa comunicar, estabelecer relacionamentos e responder, de modo apropriado, ao que lhe é pedido. O Autismo inicia-se desde o nascimento ou desenvolve-se nos primeiros anos de vida da criança. O Autismo afeta aproximadamente, 1 em cada 150 crianças, porém, as suas causas ainda não são conhecidas, apesar das inúmeras investigações e estudos feitos. Alguns cientistas acreditam que é mais provável uma criança nascer Autista se tiver alguém na família com o mesmo problema. Esta teoria ainda não foi comprovada, uma vez que existem crianças que são Autistas sem nunca terem tido alguém na família que também o seja. O cérebro humano é um enigma, tornando, por isso, muito difícil de determinar a causa exata. É muito difícil determinar se uma criança é Autista. Geralmente, são os pais, os primeiros a suspeitar que algo está errado. As crianças são submetidas a vários testes. A equipe de médicos responsável estuda como a criança brinca, aprende, comunica e se comporta. Depois de terem toda a informação necessária, concluem se a criança é, ou não, Autista. Nem todas as pessoas com Autismo apresentam um atraso mental, mudez ou outros atrasos importantes no desenvolvimento da linguagem, pelo contrário, algumas falam corretamente e têm uma inteligência, por vezes, acima da média. A grande maioria das crianças Autistas são, aparentemente, normais, contudo o seu comportamento é totalmente diferente ao das crianças típicas. Todas as crianças afetadas pelo Autismo têm sintomas diferentes, o que torna mais difícil diagnosticar o Autismo. Os três dos sintomas mais comuns, são: A dificuldade de falar e comunicar. Cerca de quatro em dez crianças Autistas não conseguem falar, outras sofrem de um outro problema, conhecido como efeito eco, que consiste em repetir as palavras que lhes são ditas; Não gostam de mudanças bruscas. As crianças Autistas adoram as rotinas, ou seja, gostam de fazer sempre a mesma coisa e da mesma maneira. Muitas vezes reagem mal quando vêm as suas rotinas alteradas por alguém, uma vez que deixam de saber como fazer as coisas. Isto não se aplica só às rotinas, a forma como os objetos devem ser arrumados também é importante. Se alguém mudar essa ordem elas ficam muito chateadas. A dificuldade de se relacionar com as outras pessoas. As crianças Autistas não gostam de ser tocadas nem que as olhem nos olhos, preferem estar sozinhas. O Autismo pode ser ligeiro, afetando, apenas, uma parte da vida quotidiana, ou mais profundo, tornando a pessoa totalmente dependente dos outros. Na maior parte das vezes, a sociedade não está preparada para este tipo de pessoas. É frequente encontramos, um pouco por todo o mundo, crianças fora do sistema de ensino, uma vez que a sociedade não apresenta as melhores condições de acompanhamento para estes, assim sendo, o direito à educação não está a ser respeitado. Para além disto, muito do tratamento que os Autistas recebem está aquém daquele que necessitam. Os Autistas, ainda mais que os deficientes físicos e sensoriais, são alvo de um maior preconceito. Geralmente é lhes recusado o acesso em escolas, uma vez que tê-los na escola seria um enorme encargo. A maior parte das escolas que aceitam Autistas, não sabem lidar com a situação, nem tão pouco se interessam. Não existem instrumentos específicos para educá-los. Grande parte dos Autistas ficam em casa aos cuidados da família. Apesar de estarmos no século XXI, infelizmente, o preconceito continua a ser uma constante nas nossas vidas, sobretudo nas pessoas que são, por assim dizer, diferentes de nós, no sentido de não terem a mesmas capacidades físicas, sensoriais, intelectuais ou psíquicas. Preconceitos inofensivos não existem, todos os preconceitos machucam. Uma palavra maldosa, escrita e oral, ou uma imagem, quando não se refere diretamente a nós, pode até parecer inocente, engraçada, nada preconceituosa etc. E quase nunca nos damos conta do quanto uma palavra ou imagem preconceituosa pode magoar os outros.

MARCAS ESPIRITUAIS – OS SINTOMAS
Considerando a possibilidade de rejeição à reencarnação podemos fazer uma nova leitura dos sintomas autísticos. Começando pelo isolamento, sinal de que o autista não admite invasões em seu mundo; como porém, a participação mínima do lado de cá da vida é inevitável, sua manifestação se reduz a alguns movimentos repetitivos como agitar as mãos, girar indefinidamente um prato ou a roda de um brinquedo, qualquer coisa enfim, que mantenha a mente ocupada com rotinas irrelevantes que o livrem do convívio entre as pessoas. Uma explicação possível para o sintoma autista de girar sobre si mesmo, seria a produção de tonteira através da rotação, provocando um passageiro desdobramento entre perispírito e corpo físico, livrando a criança, momentaneamente, da prisão celular. As crianças autistas muitas vezes manifestam rejeição a alguma parte do corpo, através de autoagressão. Isso pode ser um sinal de rejeição à própria personalidade. Quanto à relação ambígua consigo mesma, manifestada pela troca dos pronomes pessoais (referindo-se a si mesma como “tu” e ao outro como “eu”), podemos pensar na possibilidade de obsessão espiritual, já que com os desacertos do passado, muitos são os desafetos. Uma análise mais profunda da disfunção da linguagem, pode ser feita a partir da hipótese proposta por Hermínio Miranda em seus livros “A alquimia da mente” e “Autismo, uma leitura espiritual”. Segundo o autor, normalmente ao reencarnar, o espírito se instala à direita do cérebro e por 2 ou 3 anos passa para o hemisfério esquerdo a programação da personalidade daquela encarnação. Neste período é formado o mecanismo da linguagem. No caso do autismo o espírito permanece –autísticamente- no lado direito, área não-verbal do cérebro, sem participar deste processo. É natural que este ser que vem compulsoriamente, sem interesses em envolver-se com as pessoas e o mundo, torne o seu sistema de comunicação com o ambiente, o mais rudimentar e precário possível. Encontramos informações que reforçam esta hipótese:
-1a Sabe-se que o corpo caloso, estrutura que liga os dois hemisférios cerebrais, não desempenha durante os primeiros 2 ou 3 anos de vida, a função de separar faculdades dos dois hemisférios;
-2a A partir do segundo ou terceiro ano de vida é que o hemisfério esquerdo assume a linguagem;
-3a O autismo eclode até o terceiro ano de vida quando se percebe uma interrupção do desenvolvimento da linguagem.

Parece então que até os 2 - 3 anos as crianças vão se comunicando através dos 2 hemisférios, e a partir de então só se comunica quem tiver implantado no hemisfério esquerdo desta função, o que não acontece com o autista.

TRATAMENTOS
O autismo é um quadro de extrema complexidade que exige abordagens multidisciplinares, visando a questão educacional e da socialização, assim como o tratamento médico. O tratamento médico é realizado com medicamentos para reduzir sintomas como agitação e agressividade. É importante dizer que pesquisas têm sido dirigidas no sentido de se encontrar medicamentos que estimulem a liberação de neurotransmissores específicos ou reproduzam os seus efeitos. Neurotransmissores que sejam responsáveis pelo funcionamento químico dos neurônios-espelho. Do ponto de vista do espírito, por mais paradoxal que possa parecer, o remédio para o autismo é o próprio autismo como forma de drenagem perispiritual.

PROGNÓSTICO
Alguns pacientes autistas conseguem alcançar certo nível de autonomia. A literatura mostra que alguns fatores estão ligados a um melhor prognóstico:
1- Significativa destreza verbal adquirida antes de instalada a doença;
2- Diagnóstico precoce e concentração de esforços tão cedo quanto possível. Tratamento e terapia devem ser iniciados quando a anormalidade é observada na criança pela 1a vez.

CONCLUSÃO
Na certeza de que a diferença mais importante entre nós e nossos pacientes está em um pouco mais de boa vontade de nossa parte, e isto foi dito mais de uma vez pelo nossos mentores, cito mais uma vez o Sr Hermínio Miranda para concluir este trabalho. É necessário construir uma ponte para ligar o mundo externo ao mundo íntimo do paciente. É importante que não nos comportemos de forma autística, nos fechando nos nossos mundos de clichês, cheios de padrões, desinteressados em andar metade do caminho, na direção do paciente. Uma possibilidade é tentar interpretar os seus sinais não-verbais. É bem verdade que não há muitas palavras no dicionário deles, mas a linguagem universal do amor também é não-verbal. Para se expressar através dela, há os gestos, a vibração sutil da emoção, da solidariedade, da paciência, da aceitação da pessoa como ela é, não como queremos que ela seja. Se estivéssemos no lugar deles, como gostaríamos de ser tratados? É presumível que eles estejam fazendo tudo que lhes seja possível, dentro de suas limitações. Com um pouco de boa vontade de nossa parte, talvez concordem em tocar a mão que lhe estejamos oferecendo a fim de saltarem o abismo que nos separa!

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1- Revista Scientific American;
2- Revista Brasileira de Psiquiatria;
3- CID 10;
4- Autismo,uma leitura espiritual – Hermínio Miranda;
5- Alquimia da Mente – Hermínio Miranda;
6- Orientações mediúnicas,Grupo de Estudos de Espiritismo e Psiquiatria da AMEMG.
Trabalho apresentado no MEDINESP, Congresso Médico-Espírita Nacional e Internacional,realizado em junho2007, São Paulo/SP. Carlos Eduardo Sobreira Maciel – carlos.amemg@hotmail.com

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